Retórica Aplicada
Muito obrigado a todos meus visitantes! Sou mais feliz convosco. Aqui tenho a intenção de ajudar o mundo. Como? Meramente catalisando o ensino; eu leio, sintetizo e espero que minha opinião auxilie-vos. Vamos ler e reler, o que importa é aprender!
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sexta-feira, 25 de setembro de 2020
quinta-feira, 24 de setembro de 2020
terça-feira, 22 de setembro de 2020
terça-feira, 10 de setembro de 2019
TGD (Teoria Geral do Direito)
I.
Natureza jurídica;
II.
Ponderação; e
III.
Pedido.
Nesses três elementos, pauta-se toda a dogmática jurídica.
A primeira refere-se ao direito material, o qual se dedica a encontrar
elementos concretos ou naturais que o fundamente.
O segundo é uma espécie de filosofia clássica, inerente a
todas as ciências o que se consiste na arte de pensar ou analisar.
Enfim, no terceiro momento, tem-se a essência do direito
processual ou adjetivo, que é justamente a injunção.
Vemos que o primeiro elemento é fundamental e o último,
final. Por quê? Porque primariamente o Direito envolve o assunto concreto
discutido e depois pretende algo quanto ao fato (eis o pedido).
O meio, que lhe é justamente essencial trabalha a perseidade
de ser razoável ou proporcional, máximas da jurisprudência excelsa.
O quero dizer desta vez é o seguinte, para entender o
Direito é necessário: encontrar algo na natureza ou sociedade humana, que seja
juridicamente relevante (provavelmente um ilícito).
Para tanto será feito um pedido (como correção ou reparação,
por exemplo) e conforme a ponderação, a qual se divide em geral e especial.
A primeira, consoante o ordenamento jurídico que com uma
miríade de normas, poucas atingirão o caso concreto. A segunda envolve
propriamente avaliar o quanto a norma aplica-se ao caso e se haverá validade na
aplicação ou ainda se é ou não é justo. A justiça é o último ente a ser
aplicado. Por isso surge o quarto elemento:
IV.
Justiça
A justiça - interessante e discutido dado filosófico - é o
último ente a ser aplicado, justamente por ser o primeiro a ser sentido; isto
é, o Direito é racional.
Quanto a isso, surge discussão para depois, contudo o
Direito possui toda sua técnica: natureza jurídica, ponderação e pedido;
contudo não se olvida do ideal puro e clássico de fazer justiça no caso
concreto. Interessante como os dados se interpenetram!
A ciência jurídica cria um conceito negativo de dever-ser,
assim - inerentemente - será justo o que estiver conforme a deontologia; ou
seja, se o que é, é como deve ser então é justo, senão, não.
Para tanto, a justiça, causa final do Direito, será uma
última análise, peroração ou revisão: aquilo que as três primeiras causas
propuseram, está correto? Então é justo! Se não, não.
Com isso... o que aprendemos? O Direito, como uma mesa
possui quatro pernas que o sustentam (citado). Acredito que poderiam ser outras
- teoricamente - contudo minha experiência de estudo indica que essas estão
corretas e - como todo estudo - é um prognóstico, uma aposta para o futuro, que
se pretende correta, por isso está apenas esperando... boa sorte!
sexta-feira, 23 de agosto de 2019
Resenha 1.2 O Último dos Guardiões
Foto minha!
Olá pessoal! Estamos aqui para mais uma resenha... de quem?
Do Chapolin Colorado?! Não! Jamais! Estamos aqui para tratar de Galaniel e sua troop! Bem divertido, não? É assunto
deveras empolgante, porque - por mais uma vez - nosso herói envolveu-se em
enrascadas e soube lidar com todas elas... vejamos com detalhes!
Nesta resenha, pretendo esmiuçar do capítulo 5 ao 8, tudo na
visada dos Guardiões! Isto é, a função é engrandecer o livro através do
comentário crítico justo e honesto. Prossigamos. O cap. 5 vai até a p. 52; cap.
6 - Galator, até p. 68; cap. 7, até p. 78; cap. 8, até p. 86. Estamos quase
chegando à primeira centena!
Vamos lá no cap. 5, escrevi: apoio de Galaniel à família que
o resgatou...., pois bem, o que ocorreu? O protagonista não serviu de babá, mas
quase. Cuidou da casa toda. Arejou a sala, trocou telhado, sentiu dor na
ferida, essas coisas. Foi um capítulo intermediário, com descrição técnica do
que ocorre, sem partir ou chegar a lugar algum. Meio.
No cap. 6, anotei três frases! Acho que será o capítulo
principal desta resenha 1.2. Em síntese, falo-vos! Destino inexorável! Galator
salva o mundo! Minha língua está coçando para passar spoiler, porém segurar-me-ei. Pois bem, o que posso dizer? Esse
personagem é sumamente importante para todo enredo, como provavelmente será visto.
Frase 1: "Não temos como saber os desígnios de Deus,
valorizemos as dádivas e não os infortúnios", p. 56. Frase-padrão. Faz
referência ao próprio militarismo brasileiro. Aprendi - na caserna - que
devemos usar o que temos! Não reclamar do que nos falta! É, é isso. Assim,
Galaniel mostra-se um herói padrão e varonil, como um membro da FAB.
Frase 2: ""A inspiração divinal fala em nossos
corações. Não espere conselhos de outros que também os buscam.
Galtanion"", p. 59. Essa é top! Fala de emoções e fé, que é a pureza
do cristianismo, justamente em sua primeira parte. Na segunda parte da citação
ele mostra-se mais prático e experiente, pessoas maduras tendem a entender essa
última parte.
Frase 3 (última do capítulo): ""Apenas faça aquilo
que sabe que deve ser feito. Galator."", p. 60. Esta última, mais
simples vai diretamente à experiência. Primeira: Deus puro, segunda: Deus e
experiência; enfim, terceira: experiência pura. É uma evolução empírica ou uma
involução racional, cabe a cada um escolher.
Depois deste longo capítulo, disserto sobre os dois últimos
daqui. Sete e oito. Quanto àquele, tenho: combate inusitado contra Toran. Esse
maldito espertalhão... A peleja foi justa, com direito à arremetida final. O
mais interessante é... tudo! O começo? Nobre! O meio? Justo... o fim? Engraçado
demais!
Chego a meu último momento... Não fiqueis tristes! Já
retornarei! Eis que quem vos fala é o capítulo 8: O nascimento! Galaniel ganha
vida, sendo filho de herói. A história é dramática e - depois de muito sangue e
mistério - vem à luz... o escolhido! O redentor! O prometido para sua casta, a
qual sairia - finalmente - da lama! Acabando com o problema dos miscigenados
(no livro é tratado como problema, arcaísmo).
Oi! Fico feliz de teres chegado até aqui! A leitura foi
agradável? Garanto que foi ótimo escrever! Onde está a graça? Em mim, em ti ou
em Galaniel?! Eu não sei, porém continuo rindo, porquanto me sinto inspirado.
Jubilai senhores! O momento é de festa e devemos agradecer a Deus, por mais
este momento literário... obrigado.
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